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domingo, 16 de outubro de 2011

Nunca te esquecas!!

Este post hoje é especial... tenho acompanhado um blog que me inspira e que é escrito por alguém que merece o meu destaque!

Querida Sofia, posso nao te comentar tanto quanto queria... mas penso que já saibas que és uma inspiracao! O teu último post impressionou-me e tal como uma das tuas leitoras já te disse, apetecia-me apenas te abracar e dizer "Tudo vai ficar bem!".

Já nao é novidade para Ti o quanto admiro a tua coragem. Tens sido uma fonte de inspiracao (e acredita que nao sou a única a pensar assim!!).

Portanto nao te esquecas NUNCA que quando precisares:


Beijinhos e um Domingo cheio de sol para Ti e a tua Família!

Beijinhos,
Sara

domingo, 25 de setembro de 2011

Em tempos de Oktoberfest em Munique

Apetece-me brindar em português! Com um cálice do nosso vinho do Porto!!


Um abraco apertado a TODOS Vós, brindado com cálice de amizade e saudade...



domingo, 18 de setembro de 2011

My Quest (The Impossible Dream)

This is a very special post today... it is dedicated to all the special persons in my life! To all of this people who have the same goals in life as I: be Happy in her/his way ;) Because just like I read one day, the things that make my life special are not the same as the ones that you like. Everyone of us is speciall and different!

I hope you like it "T" and "C" (yes, this is the song I´ve promised you):



To dream the impossible dream
To fight the unbeatable foe
To bear with unbearable sorrow
To run where the brave dare not go
To right the unrightable wrong
To love pure and chaste from afar
To be better far than you are
To try when your arms are too weary
To reach the unreachable star
This is my quest, to follow that star
No matter how hopeless, no matter how far
To fight for the right without question or pause
To be willing to march into hell for a heavenly cause
To be willing to give when there's no more to give
To be willing to die so that honor and justice may live
And I know if I'll only be true to this glorious quest
That my heart will lie peaceful and calm when I'm laid to my rest
And the world will be better for this
That one man, scorned and covered with scars,
Still strove with his last ounce of courage
To reach the unreachable star


Never give up on your dreams and goals!!

Big kiss for all of u,
Sara


sábado, 9 de abril de 2011

Orgulho nortenho!

Após um dia de Sol e calor fantástico... cheguei a casa e deparei-me com uma notícia que intensificou ainda mais o meu sorriso ;)

Sinto-me ORGULHOSA!!

domingo, 20 de março de 2011

2 years!!

O meu Boulevard of Broken Dreams faz hoje dois anos!! Alegrias, tristezas, desesperos, confissões, testemunhos, anedotas, tanto já escrevi neste meu espaço... tanto já se passou e tanto pude partilhar e viver convosco!!

Dois anos depois, sinto que cresci, que já não sou (em parte) a mesma que iniciou este blog... as razoes que me incentivaram ao inicio e criação deste meu espaço mudaram ou nem sequer fazem já parte da minha vida...

O estado de espírito com que escrevia á dois anos atrás mudou! Aprendi neste espaço de tempo algo MUITO IMPORTANTE: a gostar de mim mesma!!

Vivo cada dia e cada momento  com intensidade, pois nunca sabemos como irá ser o futuro e o que este nos reserva... portanto aquilo que já viveste e aproveitaste, aqueles momentos que saboreaste... esses já mais ninguém tos tira! Esses são teus e permanecem na tua memória!!

Dois anos depois, o lema continua: Carpe Diem! E aquilo que penso ser o melhor para mim aconselho-o também para vós: saboreiam as vossas vidas!!

Com este meu espaço, tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas! Blogs excelentes! Viver emocões nunca antes imaginadas...

Espero que continuam a sentir e a poder viver o mesmo com o Boulevard of Broken Dreams e espero poder continuar a acompanhar-vos nas vossas vidas, nos vossos projectos e na vossa partilha dentro deste grande família que é a Blogosfera!


Beijinhos a TODOS,
Sara

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Parabéns

Com Saudades...

domingo, 28 de novembro de 2010

Palavras ditas ao vento

Grito palavras ao vento...
Sem nexo, sem razão
Liberto-me apenas,
passo da palavra á acção!

Podes ser TU, Ele ou aquele
Ou até talvez mesmo ninguém!
Leiam ou não leiam,
O importante é a realização!

Egoísmo... talvez o seja!
Narcisismo... porque Não?
Tal como já disse outrora,
O importante é a realização!

Mas que "realização" te referes TU rapariga?-
-perguntam alguns de Vós...
Isso é coisa minha!
Não o conto a ninguém,
apenas digo que o faço por BEM!

Um pouco de egoísmo por vezes...
faz bem até á Alma!
Entenda quem entender...
Senão ficará sem saber!

É preciso, claro está!
Olhar apenas e só para o nosso umbigo...
nem nunca nem sempre,
mas de vez em quando é permitido!

Nos dias que hoje correm,
Os valores já não são iguais...
Vou ali e já venho!
Se perguntarem por mim: fui dar milho aos pardais!

Escrevo sem nexo,
deixo as palavras jorrarem-me do peito!
Algo sem jeito... eu sei!
Mas em terra de cegos, quem tem um olho é REI!

(escrito por mim mesma, algo sem jeito... mas escrito a preceito!)

sábado, 9 de outubro de 2010

Mário Viegas - "Os ais"




Através de um "simples" poema consegue-se dizer os "Ais" da vida e muito mais!

Saudades de um grande poeta, declamador e actor português!

Espero que gostem...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mulher do Norte

Recebi este texto enviado por um amigo especial, soube bem lê-lo... principalmente nesta altura em que poucos motivos de orgulho tenho tido com o País de onde sou oriunda! Mas após ter lido este texto... voltei a sentir o orgulho de ser uma "mulher do Norte"!

O "Norte" de Miguel Esteves Cardoso

O Norte é mais Português que Portugal. As minhotas são as raparigas mais bonitas do País. O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela. As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram.

Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas.

Mais verdades.
No Norte a comida é melhor.
O vinho é melhor.
O serviço é melhor.
Os preços são mais baixos.
Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia
Estas são as verdades do Norte de Portugal

Mas há uma verdade maior.
É que só o Norte existe. O Sul não existe.
As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, et caetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta.

Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte.
No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista?
No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro.
Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país

Não haja enganos.
Não falam do Norte para separá-lo de Portugal.
Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal.

Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal.
Mas o Norte é onde Portugal começa.
Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo.

Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte.

Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa.
Mais ou menos peninsular, ou insular.

É esta a verdade.

Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte. Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.

No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa.

O Norte cheira a dinheiro e a alecrim.

O asseio não é asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho. Tem esse defeito e essa verdade.

Em contrapartida, a conservação fantástica de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e conservadores (menos portugueses) nessas coisas.

O Norte é feminino.

O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso.

As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.
Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas.

São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente.

Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial.

Só descomposturas, e mimos, e carinhos.

O Norte é a nossa verdade.

Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores.
Depois percebi.

Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o "O Norte".

Defendem o "Norte" em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é comovente.

No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita.
O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os- Montes, se é litoral ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar.

O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos?


Escrito por Miguel Esteves Cardoso

Beijinhos, Sara

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Até o próximo jogo...

Até á próxima rapazes! O vosso esforço foi lindo, fica o orgulho português pois mesmo sem ganharmos o Mundial continuamos a sentir o orgulho lusitano e a ter orgulho na nossa selecção!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Michael Jackson, um ano depois...

Hoje faz precisamente um ano que Michael Jackson morreu, um choque para o mundo inteiro e para os seus inúmeros Fans... foi por esse motivo, que ontem aproveitei para visitar um lugar especial no centro de Munique. Um lugar que se tornou um local de culto para muitos! Um local que arrepia quando se visita e que me fascina, pela dedicação dos Fans e por já ter resistido um ano inteiro... ao tempo, á chuva, á poluição... a TUDO!
Aqui vos deixo um pouco da reportagem fotográfica que fiz... as imagens representam um pouco do sentimento de muitos em relação ao Michael, mas o feelling que se sente quando lá se está... esse não o consigo transmitir aqui... só MESMO sentindo!!
























































































E por fim... uma das mensagens que mais me "arrepiou" no meio de tantas outras...




as palavras e a "mensagem" falam por si!












sexta-feira, 18 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Jose Estebes (Herman Jose) - Bamos la Cambada

E para motivação da nossa selecção! ;)